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Luís Castro enfrentou um período conturbado no Campeonato Brasileiro antes de alcançar uma sequência positiva. Apesar de ser um adepto do futebol ofensivo, o treinador afirmou que precisou baixar as linhas para “sobreviver” no Botafogo.
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– Aconteceu de baixarmos o bloco. Tivemos que encostar mais para trás e jogar com uma linha de cinco. É sobreviver. É um pouco prostituirmos nossa ideia. É algo que não nos trás alegria, é algo que somos obrigados a fazer. É a parte mais difícil, e não se vive só no Brasil ou no Botafogo – declarou o português no programa “Seleção SporTV” desta sexta-feira.
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Ao longo da atração, Luís Castro também criticou a troca constante de treinadores no futebol brasileiro.
– A forma alucinada como o futebol brasileiro tritura treinadores é surpreendente. Eu acho que a troca constante dos treinadores retira o poder de liderança. Porque todos a sua volta sabem que se algo falhar, só vai haver um responsável. Porque o jogador, se falhar, sabe que o treinador vai embora. O departamento de saúde, se falhar, sabe que o treinador vai embora. Então o treinador vai embora deixando para trás aqueles que são realmente responsáveis pelo clube não ganhar – completou.
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O Botafogo entra em campo no próximo domingo, contra o Internacional, às 18h, no Nilton Santos, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro.